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O mundo tá ao contrário e ninguém reparou… – Juliana Cerdá

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Salve e Bença. Que bom que você está aqui para esta leitura e encontro. Muito prazer!

 

Que tempo maluco estamos vivendo não é mesmo? Tenho a sensação que as histórias do livro de história, que lia e quase pareciam ficção de tão distante, pularam dos livros e estão randomicamente se organizando e mostrando a cada dia o quanto a humanidade pirou. Provavelmente o advento da internet e todos os seus desdobramentos nos fizeram menos críticos e mais repetidores. Deixamos um pouco a cada dia de criticar para então repetir frases de efeito e mais tantas coisas atrás de likes, será?

Será que daqui a pouco aparecerá um dinossauro que despertou em uma das geleiras que está descongelando?

Quando foi que virou normal genocídio, terrorismo… eu nem consigo fazer uma linha de pensamento sobre tudo que está acontecendo, pois tem tanta manipulação dos fatos que confunde. Uma coisa eu sei, só depende de mim ter disciplina e foco, saber escolher e filtrar as informações e fazer meu melhor para não pirar de vez.

De um lado o capitalismo parece estar no seu último fôlego, do outro lado há ainda uma forma não clara de como nos relacionaremos como sociedade quando tudo ruir, ao mesmo tempo para tentar sustentar esse último suspiro capitalista selvagem, da-lhe incentivar guerra.

Será que era assim lá na primeira e segunda guerra, e a gente só não ficou sabendo? Agora a guerra é transmitida ao vivo, como se fosse um reality, e nem tem lado para escolher, pois quando se perde a humanidade e o alvo passa a ser criança e civis, nenhum discurso mais se sustenta.

Será que isso é a era de aquário? Só sei que foi assim, e como isso tudo será contado no futuro possível, só quem estiver lá saberá.

Por ora eu tenho uma liberdade apenas, a de me manter de pé, fazendo o que precisa ser feito para fortalecer o discernimento.

Tudo mais fica pequeno quando a perspectiva é de guerra mundial, uma feita por homens gananciosos e sedentos por bilhões para ostentar e outra da natureza que parece estar reagindo a tudo que nós fizemos a ela.

E no meio disso tudo vemos direitos humanos conquistados retrocedendo, onde podia aborto, agora condenam, já se fala até de legalizar aborto e ao mesmo o abandono paternal, pois se não bastasse a falácia do racismo reverso, os mesmos produtores inventam o aborto masculino.

Você que me lê, torço que esteja tudo bem contigo, que você esteja conseguindo usar alguma ferramenta ou técnica, como respiração, meditação, terapia, para conseguir ficar de pé.

Nessa hora que as teias de redes podem ganhar força e fazer a diferença, pois o cada um por si não parece que tá dando muito certo não.
Vamos viver tudo que há para viver e deixar fluir, sangrar, suar, chorar, gozar. Livres da hipocrisia, da auto sabotagem e da escravidão mental ao qual somos expostos desde a invenção da mídia. Vamos usar tudo isso a nosso favor e não para encurtar caminhos e só trazer conforto.
Temos tempo e capacidade. Vamos amar a nós mesmos e aos outros, respeitar acolher e comunicar. Muito axé! Paz paz paz.

Autoria do texto: Juliana Silva Cerdá Mendes @julianacerdamendes

Imagem do Pinterest @historicday

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